Médicos

23, agosto, 2013

Para garantir a qualidade do atendimento à população, o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, assinou decreto que obriga os médicos graduados por universidades estrangeiras e que venham a trabalhar nos postos de saúde do município, a revalidar seu diploma. O respaldo está na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que permite aos municípios, em especial ao gestor municipal, fazer tal exigência. Hiiii….

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  1. Marcondes Witt
    23, agosto, 2013 em 09:09 | #1

    Será que o prefeito teria a mesma posição se estivesse exercendo suas funções em algum dos municípios brasileiros em que há zero médicos (acho que se enquadram nisto pelo menos 400 municípios) ou onde a relação médico/habitante é muito baixa?

  2. João
    26, agosto, 2013 em 09:27 | #2

    Sinceramente, reafirmo aqui minha opinião: não sou contra a “importação de médicos”. Os do Brasil, ainda que tenham cursado universidade paga por nós, contribuintes, recusam-se a trabalhar nas periferias e no interior (boa parte deles, claro!). A população PRECISA de médicos. Não gosto do PT, mas estou adorando ver a queda de braço entre esse (des)governo e o corporativismo execrável do CFM e dos CRMs. Ah, outro ponto de que discordo: que menos de 10% do que é pago pelo governo vá para os médicos (cubanos, por enquanto). Pelo que foi anunciado até agora, 70% irão diretamente para o ditador de Cuba. Isso é nojento ao extremo!!!

  3. Nelson
    26, agosto, 2013 em 12:41 | #3

    Qualquer profissional de nível superior, não só os médicos, que queiram trabalhar num país sério tem que se submeter ao exame do revalida. É o mínimo que deveria ser exigido aos médicos que estão chegando. Atendido esta exigência ninguém pode impedí-los de trabalhar. Será que há medo de reprovação, e seus serviços servem só para o povão? Para as autoridades governamentais nem os melhores hospitais de Brasília servem, só o Sírio Libanês, de São Paulo. Parabéns ao Prefeito ( com “P” maiúsculo). Idêntica atitude do Prefeito de Florianópolis. Não podemos nos sentir como países de terceiro mundo ou sub…sub…sub-desenvolvidos.

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