A proposta do governo federal de promover a fusão entre a Eletrosul – com sede em Florianópolis – e a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), do Rio Grande do Sul, tem forte oposição da família Amin, e em três frentes. O deputado estadual João Amin a faz na Assembleia Legislativa enquanto os pais – o senador Esperidião Amin e a mãe, deputada federal, Ângela – agem ativamente no Congresso Nacional, em defesa dos interesses de SC. O processo, em andamento, é de uma insensatez só. Como admitir que a Eletrosul, que lucrou R$ 207 milhões em 2018, seja encampada por outra com prejuízo de R$ 262 milhões no mesmo ano e mude de sede daqui para o RS?
