Babilônia
5, novembro, 2019
Bombinhas vai voltar a cobrar a infame taxa de preservação ambiental durante o verão. Enquanto isso, o Supremo Tribunal Federal retirou da pauta a legalização de todas as formas de drogas no Brasil. O relator, ministro Gilmar Mendes, acha inconstitucional proibir o porte e uso de quaisquer drogas porque vai “contra o direito de ir e vir”.
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Estão surgindo informações que dos R$ 36 milhões arrecadados por Bombinhas desde 2015, com o seu pedágio ambiental, R$ 13 milhões foram para a empresa que opera o sistema de cobrança. Chega a soar como deboche impor mais este custo ao cidadão se grande parte deste valor é gasto com o próprio serviço de cobrança. Uma taxa que, em grande parte, serve para pagar a própria cobrança.
E com esses pedágios ambientais se alastrando, junto aos pedágios, logo viveremos num inferno. O inferno brasileiro, da escravização do cidadão.