O outro

21, novembro, 2019

Qualquer um se coloque no lugar daquele policial, de costas, com uma arma nas mãos, afastando-se do corpo de um jovem negro estirado ao chão, vestido com a bandeira do Brasil, motivo de tanto tititi por ter ocorrido anteontem na Câmara dos Deputados, e tire suas conclusões.  A reação de um deputado e militar foi intempestiva, lógico, mas o banner nada tinha de angelical. Era e é, sim, 100% ofensivo para 600 mil profissionais que trabalham pela segurança.

 

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