Uma empresa especializada em marketing ligou para a coluna, alegando ser “formadora de opinião”, para aferir se uma celebridade, no papel de protagonista de um produto, daria suficiente credibilidade para comprá-lo. A lista começava por Neymar. A resposta foi “não”. Queriam saber o motivo: “é um ídolo de barro”. Depois veio Gustavo Kuerten, “um ídolo de fato”. A entrevistadora concordou e aplaudiu.