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O algoz

O site O Antagonista diz que foi o senador Cid Gomes, do PDT do Ceará, irmão do presidenciável Ciro Gomes, quem orquestrou a rejeição do nome do catarinense Paulo Marcos de Farias, magistrado do TJ-SC, para compor o Conselho Nacional do Ministério Público. Durante a Lava Jato, o juiz trabalhou com Teori Zavascki, morto em 2017 em um acidente aéreo. Desde 2019, ele é auxiliar do ministro Edson Fachin, que assumiu a relatoria das ações da operação no STF. Resumo: sua derrota foi uma vitória da turma anti-Lava Jato. Isso vai enriquecer o currículo de Farias.