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Reprimenda

O ministro “supremo” Gilmar Mendes deu um pito na 1ª Vara Criminal de Florianópolis, por ter condenado um homem a um ano e três meses de prisão, em regime fechado, por furtar 20 metros de fio e 10 lâmpadas da iluminação de Natal de Florianópolis, avaliados em R$ 250. Perguntar não ofende: porque um caso tão insignificante, que poderia ser resolvido por um juiz de paz, chegou na Suprema Corte que, aliás, ultimamente, está se imiscuindo em trocentas demandas – como é o caso – que não lhe compete, relaxando nas suas, constitucionais?