OAB omissa
Está sobrando também para o catarinense Rafael Horn, vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, o crescente aumento de críticas contra a entidade por não só se omitir como não questionar o papel do pernóstico ministro “supremo” Alexandre de Moraes, que no caso do inquérito sobre a tentativa de golpe gestada no governo Bolsonaro, comparece como vítima, investigador e juiz no mesmo processo. Um absurdo.
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A OAB, no máximo, pia sobre “o desrespeito às prerrogativas” da advocacia. Sobre o aviltamento dos direitos civis, aumento da censura, desprezo aos preceitos constitucionais, NADA.