No levantamento da plataforma com recorte em SC, as jovens da Geração Z relacionaram, ainda, os motivos da sua escolha por homens mais velhos. Para as catarinenses dessa geração, a gentileza, educação e a segurança emocional têm grande peso em um relacionamento; 28% relatam que o maior benefício de se relacionar com um homem mais velho é a gentileza do parceiro; para 21% esse modelo de relacionamento proporciona, antes de tudo, segurança emocional; já para 19%, o benefício mais importante é a educação do parceiro. Em quarto lugar, vem a estabilidade, com 17% dos votos; e em quinto, o status social, com 6%.
Mais dados interessantes de SC divulgados pelo IBGE sexta-feira: Itapoá, no norte do Estado, é o município que mais ganhou migrantes entre 2010 e 2022: foram 7.461. Destino turístico, se destaca pela presença de um terminal portuário estratégico para a infraestrutura de transporte e logística local.
No mesmo ranking Balneário Gaivota, no sul, com 15 mil habitantes, está em quarto lugar. Ganhou 3.200 moradores em 12 anos. O município tem a maior orla catarinense, com 3 km de extensão. Além das praias e lagoas, todo seu entorno é rico em ecoturismo.
Além da população de rua, outra pauta promete esquentar o clima na Assembleia Legislativa. Será instalada hoje a Frente Parlamentar Invasão Zero, iniciativa para combater a invasão de propriedades, ou seja, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). O deputado Sargento Lima (PL) vai presidi-la.
O PP, que tem ministérios no governo Lula, oficializou a indicação do senador Esperidião Amin (PP-SC), como titular, na CPI do INSS, e o senador gaucho Luiz Carlos Heinze como suplente.
Pesquisa Datafolha divulgada sábado espelha uma trágica realidade: 58% dos brasileiros dizem ter vergonha dos ministros do Supremo Tribunal Federal, 58% dos deputados federais, 59% dos senadores e 56% do presidente Lula. Não foi publicado recorte da pesquisa quanto as avaliações de catarinenses, gaúchos e paranaenses. A percepção, muito nítida em qualquer roda de conversa, é que os índices são bem maiores.
Agora é o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quem mostra que o governo sentiu o golpe dado em uma entrevista do bilionário catarinense Ricardo Faria, o “rei do ovo”, para quem os empresários tem dificuldades em contratar pessoal porque os pretensos candidatos estão viciados no Bolsa Família. Afirmou: “É um desconhecimento da realidade brasileira; uma falta de percepção do que é a vida das pessoas no Brasil. Não é como ele fala. Nós temos um programa que nos honra muito”.
Faltou dizer aqui, em nota, sábado, acerca de estudo da Universidade de São Paulo apontando Florianópolis como a cidade brasileira onde a dieta alimentar de seus moradores tem 30,5% de ultraprocessados, contra 20% da média nacional, que SC é o Estado que mais consome esse tipo de alimento, com 23,9% das calorias diárias vindas de ultraprocessados. No outro extremo está Tocantins, com 12,9%.
A senadora Ivete da Silveira (MDB-SC) está conseguindo apoio da classe empresarial para projeto de sua autoria, que interessa a milhões, que cria o Super MEI, uma categoria intermediária de microempreendedor individual. Atualmente, o teto de faturamento anual é de R$ 81 mil, valor congelado desde 2018, e no novo regime passaria para até R$ 140 mil. No limite atual há o risco de o MEI ser desenquadrado se fatura acima de R$ 6.750 por mês.