O catarinense Ramon Abate Abel apitou o jogo entre o Real Madri e o Borrussia Dortmund, na Copa do Mundo de Clubes, sábado, vencido pelo clube espanhol por 2 a 1. Fez uma atuação irrepreensível, mas não recebeu nenhuma referência dos narradores da Globo. Estranho.
O Ministério Público Federal esteve em Barra Velha para inspecionar as vias laterais da BR-101 que passam pelo município. O objetivo foi verificar se está sendo feita a manutenção necessária dessas vias. Disso vai sair um relatório técnico. Há um inquérito do MPF sobre a manutenção dessas vias marginais, instaurado a partir de representação de um cidadão.
Enquanto o marido proferia aqueles surrados e coléricos discursos insuflando ricos contra pobres no evento dos Brics no Rio de Janeiro, a primeira-dama foi bater pernas no shopping Leblon, o espaço de consumo mais luxuoso e sofisticado da capital carioca. Assim mantem a coerência e também honra a alcunha “esbanja”.
Dá engulhos o convescote, jocosamente chamado “Gilmarpalooza”, em Lisboa, coordenado pelo ministro “supremo” Gilmar Mendes, com presença de dezenas de magistrados e políticos brasileiros, para “debater” sobre “problemas nacionais”. Imagina-se o custo em passagens, diárias, etc. Explica-se, por isso e muito mais, a assombrosa avaliação que o STF tem na opinião pública.
Através de sua assessoria de comunicação, a UFSC noticiou de forma inusitadamente efusiva a realização de homenagem, sexta-feira, ao seu ex-reitor Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, destacando que seu falecimento, no dia anterior, “representou uma perda significativa para a instituição, que agora carrega a responsabilidade de honrar seu legado, o qual permanece vivo não apenas nas estruturas físicas, mas também nos valores da instituição”. É muito cinismo e hipocrisia. “Honrar seu legado”? Isso depois de negar ao notável professor o título de cidadão emérito? Para virar esta vergonhosa página de sua história só há uma saída: um pedido público de desculpas e, se possível, que seu texto seja exibido numa placa em lugar de destaque no campus da Trindade, preferencialmente no nobre hall da reitoria. Nenhuma outra homenagem seria maior que essa, modesta, mas extraordinariamente simbólica.
O clima de campanha eleitoral está no ar desde já em SC. É o que se pode dizer da iniciativa dos deputados federais Lindbergh Farias (PT-RJ), Pedro Uczai (PT-SC) e Ana Paula Lima (PT-SC), que pediram à Procuradoria-Geral da República que investigue o governador Jorginho Mello por uma fala que fez sobre uma suposta separação da região Sul do resto do Brasil. O acusam de praticar o crime de “atentado à integridade nacional”.
A fala, ou melhor, uma frase, dita em tom de brincadeira num recente encontro com os governadores do Paraná e Rio Grande do Sul, é a seguinte: “Temos dois candidatos à Presidência da República aqui. Daqui a pouco, se o negócio não funcionar muito bem lá para cima, nós passamos uma trena para o lado de cá e fazemos ‘o Sul é nosso país’, né?”.
Acaba de sair o Relatório de Classificação de Cidades de 2025, da organização não governamental internacional PeopleFprBikes, que destaca os melhores lugares do mundo para ciclistas. O Brasil tem cinco. Com pontuação de 1 a 100 estão lá São Paulo, com 54; Fortaleza, 52; Florianópolis, 50; Curitiba, 48, e Belford Roso, 47.
O arquiteto inglês Norman Foster, de 90 anos, que foi escolhido para assinar o projeto do memorial oficial da rainha Elizabeth II, morta em 2022, em Londres, tem marcas no Brasil e em SC. Tido como um dos principais nomes da arquitetura e ganhador do Prêmio Pritzker, é autor de projetos icônicos como o novo estádio de Wembley, na capital inglesa, e o Reichstag, sede do Parlamento alemão.