Intolerância
29, junho, 2015
A cada três dias, em média, uma denúncia de intolerância religiosa chega à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Entre 2011 e 2014, foram relatadas 504 à pasta pelo Disque 100. Um das mais comentadas é de SC, de 2011, originária de determinação de um promotor de Justiça que proibiu uma casa de umbanda de Florianópolis de realizar cultos e sacrificar animais durante as cerimônias. Há dois anos a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) citou o fato como um dos flagrantes exemplos recentes – e pior ainda porque sob escudo de um agente público – de intolerância religiosa no Brasil.
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Proibir igreja de tocar sino pode. De sacrificar animais em cultos afros não pode.
Intolerância religiosa? Proibir o sacrifício de animais? Parabéns a esse promotor, com certeza será muito abençoado.