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15, dezembro, 2017

   Não vai demorar e em todo lugar os banheiros terão que ter uma placa adicional, sinalizando “agênero” , para uso de quem se identifica como sem gênero, que  não se sente como mulher, homem, ou qualquer um dos outros gêneros.

 

     O jornalista Claiton Selistre, reclama e com razão, que as livrarias de SC não prestigiam os autores catarinenses. Não exibem seus livros nos locais mais visíveis de seus balcões.

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  1. paulo
    15, dezembro, 2017 em 06:36 | #1

    Como assim não se sente? ultimamente o direito à liberdade está tão petulante que quer se sobrepor a natureza biológica

  2. Léo
    15, dezembro, 2017 em 06:45 | #2

    A lei de cotas pra negros fala em autodeclaração. Quando um “branquinho” de autodeclara negro, cassam a vaga que ocupou… É gênero, cota, meio-ingresso, meia-passagem, tudo populista!

  3. Marcelo Carvalho
    15, dezembro, 2017 em 06:53 | #3

    Livrarias não exibem livros de autores catarinenses porque eles não vendem ou livros de autores catarinenses não vendem porque as livrarias não os exibem?

  4. Rogério
    15, dezembro, 2017 em 07:22 | #4

    É por estas coisas que o Bolsonaro está na frente!

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