Injustiça
30, março, 2015
Se não fosse o sentimento de que a decisão do Tribunal Superior Eleitoral excedeu limites, ao manter decisão de cassar o prefeito de Brusque, Paulo Eccel (PT), a suprapartidária Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) não teria emitido nota de solidariedade ao alcaide. Muito menos alguns adversários históricos do PT, como o deputado federal Espiridião Amin (PP), a ex-deputada Angela Amin (PP), e os prefeitos Jandir Belini (PP) de Itajaí, e Napoleão Bernardes (PSDB) de Blumenau.
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Em Banânia, quem leva a sério uma justiça de nome eleitoral? A mesma do samba do crioulo-doido em Criciúma? A mesma que tem denúncias exuberantes de financiamento ilegal de campanha nas últimas eleições majoritárias nacionais? Outra “justiça” de anacronismo indubitável é a do “trabalho” (onde o dolce far niente é a tônica), a qual já deveria ter sido extinta de há muito, coisa de nível subsaariano.