Gesto
5, março, 2015
Romário faria um gesto de sinceridade se não viesse a Florianópolis, dia 23, só para receber o titulo de cidadão honorário da capital catarinense. Se para badalar na noite, namorar, tudo bem. Sinceridade implica em reconhecer, no caso, que não prestou absolutamente nenhum “relevante serviço” à coletividade florianopolitana. Tudo que vier além disso é bajulação. E da mais servil e rasteira.
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A política de Aristóteles, aquela da pólis, vive do interesse do cidadão pelo bem comum. Já a politicalha na Pindorama vive desses atos ridículos de bajulação. Conchavar, tramar, nepotismo, promoções e privilégios, é isso que interessa. O bem comum? No cafezinho quem sabe a gente pensa nele, se der tempo…
Quem foi que teve essa ideia genial de escolher o Romário com cidadão honorário? Esse título perdeu a muito tempo a credibilidade.