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COLUNA DE 23-06-2016

23, junho, 2016

Irresponsabilidade
São estimados em estratosféricos 8 mil – até pouco tempo atrás a contagem oficiosa que se tinha era de que não chegavam a duas centenas – os servidores estaduais efetivos que, ao arrepio da lei, em recentes administrações, foram beneficiados com transposições para órgãos diferentes aos das suas origens funcionais, além de progressões na carreira, na maioria dos casos sem considerar níveis de escolaridade e regimes jurídicos. O Tribunal de Contas do Estado finalmente anulou todas as irregularidades e mandou para tais servidores para uma espécie de limbo. Com o problema que ele mesmo criou o Executivo agora propõe a criação, em cada órgão ou entidade, de um quadro de pessoal especial para abrigá-los. Dará uma trabalheira danada, com custos, lógico. A lamentar que o TCE não culpou os responsáveis por tais atentados à moralidade pública e nem vai pedir de volta o que os beneficiários ganharam por conta do cambalacho em que, conscientes, foram envolvidos.

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  1. Léo
    23, junho, 2016 em 08:06 | #1

    Era comum passar num concurso para faxineira e hoje ser “analista judiciário”….
    Ou “entrar pela janela”, sem concurso. Trabalhava como terceirizado num setor qualquer, entrava com uma ação e era nomeada servidora pública…

  2. rudi
    23, junho, 2016 em 08:24 | #2

    Sim, gente que foi transposto para outros órgãos, driblando o concurso público, e que ainda subiu de categoria funcional, mesmo sem o nível de estudo necessário.
    E agora essa gente não conseguia se aposentar, mas o governo deu um jeitinho.

  3. Paula
    23, junho, 2016 em 16:35 | #3

    Pessoal

    Vocês estão falando algo sem conhecimento, este pessoal, trabalha. No caso os órgãos estão sem fazer concurso público há uma década, porque não aproveitar os servidores que estão sobrando em outros órgãos? Mudança de categoria funcional ? Mudaram as nomenclaturas, o salário é o mesmo, as atividades são as mesmas, não existe essa de ser faxineira e agora analista judiciária. estão comentando algo que não existe. Também desconheço este número absurdo, 8.000 funcionários?? Onde??

  4. Paulo
    24, junho, 2016 em 08:30 | #4

    Paulo aqui neste espaço o que sai de besteira e aberração, nem fale a pena falar.

  5. Paulo
    24, junho, 2016 em 08:31 | #5

    *Paula

  6. Paula
    24, junho, 2016 em 15:11 | #6

    @Paulo
    Fico super preocupada, ninguém pensa que estamos trabalhando e que por este trabalho merecemos ser remunerados. Estão taxando nós de bandido. E não estão falando de qualquer profissional, temos um pessoal muito bom, formado e com muita experiência na área.
    Fizemos um trabalho de excelência, ou será que é somente por causa do Governador que Santa Catarina está passando pela crise desta forma? Por traz dele existe uma máquina que não para. Estamos comprometidos com o trabalho e com o atendimento a população da melhor forma possível tomando como exemplo os nossos administradores, que estão dando um banho. Basta liberar um pouquinho mais de verba par a saúde, educação e segurança. Na saúde poderíamos buscar os exemplos de grandes hospitais públicos que hoje são excelência no atendimento e assim por diante. Precisamos de gente positiva, dando apoio e não falando um monte de asneira. Abs. Paulo

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