Suspeita
30, setembro, 2016
O Projeto Reviver, pelo qual o governo estadual repassa recursos para 80 comunidades terapêuticas destinadas à recuperação de dependentes químicos, está sob desconfiança. Há problemas de frequência: a comunidade informava o nome dos acolhidos e quando inspetores chegavam eles não estavam lá. A saída sugerida pelas autoridades foi um aplicativo que usa a biometria facial. Todos os dias os internos serão fotografados via aplicativo de celular e as imagens enviadas à coordenação do projeto, em Florianópolis. O registro da frequência agora será condição para o Estado bancar os custos da internação.
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