Descompromisso
24, março, 2018
Há ecos do que ocorreu no seminário “Mulheres na Política”, realizado segunda-feira em Florianópolis, em que várias participantes bateram na vereadora florianopolitana Maria da Graça (MDB). Ela se autodesigna que não é defensora das mulheres e não é feminista. “Isso é lamentável, é uma vergonha”, protestou a professora Teresa Lisboa ao lembrar que as seis vereadoras que até hoje passaram pelo parlamento da Capital (Clair Castilhos, Angela Amin, Lia Carmen Klein, Angela Albino, Zuleika Lenzi e Jalila El Achkar) tinham mais comprometimento nas questões de gênero.
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Certa estava a atriz americana Susan Sarando, quando afirmou que o fato de um candidato(a) possuir vagina não é determinante para lhe confiar seu voto e apoio político.
É isso mesmo. Independentemente de sexo, o que deve valer para o eleitor é a qualidade das propostas do candidato, sua trajetória de vida e caráter.
Gênero não determina caráter, pois tem muita mulher bandida, dentro e fora da política…