O ministro
19, dezembro, 2014
Especulava-se muito ontem, nos meios especializados em economia, no nome do executivo Nildemar Secches para o lugar de Graça Foster, na direção da Petrobras. Engenheiro, com pós-graduação em finanças e doutorado em economia, 64 anos, membro dos conselhos de administração do Itaú, Weg, Suzano, Ultrapar e Iochpe-Maxion, Secches se notabilizou como presidente do grupo catarinense Perdigão, de 1995 a 2008. Após a fusão com a Sadia, assumiu a presidência do conselho de administração da BRF, função que deixou recentemente.
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Em sua mais recente entrevista, Graça F. se defendeu dizendo que as denúncias enviadas por e-mail pela gerente da Petrobrás eram pouco específicas, mas não respondeu sobre o motivo pelo qual, como gestora, não se interessou em buscar mais informações.
Disse ser inocente de tudo, mas meses atrás, de forma muito suspeita, passou a maior parte do seu patrimônio pro nome dos filhos.
E uma pessoa assim ainda tem a cara de pau de ir pra uma entrevista vestindo a camisa da empresa que tanto lesou. Estampa bem o momento pelo qual passamos.