Desrespeito
15, maio, 2018
A cena é comum nas farmácias: um atendente correndo de um lado para outro, consultando o gerente e colegas, para tentar identificar que remédio é aquele manuscrito, em rabiscos, pelo médico, na receita apresentada por consumidor no balcão. Médicos que cobram até R$ 1 mil pela consulta e não tem um computador e uma impressora no consultório para melhorar a qualidade do serviço que prestam, não é sovinice demais? Quem tal o Conselho Regional de Medicina tomar uma providência?
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Tem uns que usam fax ainda
Acredito que não é tanto sovinice, mas arrogância da profissão de achar que todos devem entender o que escrevem. Escrever em letra de forma ou mais inteligível, já resolveria o problema.