Humanismo
13, fevereiro, 2020
Após cuidadoso estudo social, a Vara de Execução Penal da Capital concedeu prisão domiciliar a um apenado para ficar junto a um filho de oito anos, com encefalopatia crônica e microcefalia, entre outros problemas de saúde, cujo pai é o único responsável pelos cuidados especiais demandados.
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