Demais, não é?
19, junho, 2020
Daqui a pouco a mulher (outro gênero também vale) que em um chamego intimo chamar de “meu nego” o marido, noivo, namorado ou amante, corre o risco de ser acusada de racismo nesse país do “etnicamente correto”, digamos assim. Exemplo das últimas horas: uma esponja de aço chamada Krespinha levou sua fabricante, Bombril, a ser acusada por racismo nas redes sociais. E retirou o produto de seu portfólio.
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A famosa torta nega maluca também tem tudo para sair do caderno de receitas das doceiras.