“Bet”

Quem assiste, vê ou ouve transmissões de futebol se depara com o onipresente termo inglês “bet” (aposta), também estampado no centro do uniforme, mangas, calção ou nas costas dos jogadores, marcando a presença das casas de apostas no esporte, que só na Série A estão investindo R$ 550 milhões neste ano. O que chama a atenção é a desigualdade. O maior contrato atual de patrocínio é da operadora Vai de Bet com o Corinthians: R$b320 milhões por três anos, ou cerca de R$ 120 milhões por temporada. O menor é o do Criciúma. Apenas R$ 3 milhões, da operadora Estrela Bet.

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