Alfabetização rápida
Falam-se maravilhas, na Secretaria de Estado da Educação, sobre os resultados de projeto piloto com uso do método alemão IntraAct de alfabetização. Baseado na neurociência cognitiva, que estuda como o cérebro aprende e processa informações, o sistema organiza as letras em blocos e prioriza a facilidade da pronúncia em vez da ordem alfabética. Está sendo aplicado no 1º ano do ensino fundamental em 73 escolas públicas em todas as regiões do Estado. Além de alfabetizar crianças em um prazo médio de quatro meses, o modelo mostrou-se também eficaz para aprendizagem de crianças com dislexia, autismo e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
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