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COLUNA DE HOJE: 20-03-2015

20, março, 2015

Estado em emergência
O governador Raimundo Colombo convocou uma reunião de emergência com o primeiro escalão. Quer austeridade nos gastos depois de constatar que o ICMS que entra nas burras do Estado está abaixo da inflação e a conta deste mês terá um déficit próximo a R$ 60 milhões. Que tal propor a redução do duodécimo para os poderes, já que tem sobrado tanto a ponto de, ao arrepio da lei, promover-se indecorosos rateios? Que tal os deputados estaduais começarem a dar exemplo abrindo mão, entre outros privilégios, do 14º e 15º salários? Que tal reduzir a obesa máquina administrativa estadual, com quase 60 secretarias? O contribuinte ainda não se deu conta que, tal qual no âmbito federal, também no estadual o pior ainda está para vir. A conferir.

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  1. Fernando Bornhausen
    20, março, 2015 em 09:13 | #1

    A palavra contribuinte é só mais um disparate, somos abrigados à pagar impostos, e isso não é contribuição! Abç.

  2. Rogerio
    20, março, 2015 em 14:39 | #2

    E não só isso Raul, que tal a ALESC, o Tribunal de Justiça, o Ministério Público, o Tribunal de Contas e a até a Câmara Municipal de Florianópolis pararem de pagar remuneração mensal para militares da ativa que já percebem remuneração pelo Poder Executivo? O nome disso é remuneração paga em duplicidade e sem respeito ao teto constitucional. Além de privilegiar alguns militares com remuneração em dobro, acaba tirando esses militares das ruas, onde poderia estar protegendo as pessoas da bandidagem. Essas disposições deveriam acabar, pois ao invés de estimular o militar a ir pra rua, preferem estimular os militares a procurarem uma boquinha noutro poder para ganhar até duas vezes mais. Se alguém quiser confirmar e fazer o controle social desses pagamentos em duplicidade, basta visitar os portais de transparência desses poderes e órgãos, ver a listagem de militares a disposição e suas remunerações e confrontar o nome desses militares no portal da transparência do Poder Executivo. Aí é só somar o valor informado em cada portal da transparência e chegasse ao total recebido pelo militar. São gastos desnecessários (privilegiados) como esses que ajudam a diminuir o caixa do governo para ações mais importantes para a sociedade, como contratar mais médicos, policiais e professores.

  3. Rogerio
    20, março, 2015 em 14:40 | #3

    E não só isso Raul, que tal a ALESC, o Tribunal de Justiça, o Ministério Público, o Tribunal de Contas e a até a Câmara Municipal de Florianópolis pararem de pagar remuneração mensal para militares da ativa que já percebem remuneração pelo Poder Executivo? O nome disso é remuneração paga em duplicidade e sem respeito ao teto constitucional. Além de privilegiar alguns militares com remuneração em dobro, acaba tirando esses militares das ruas, onde poderia estar protegendo as pessoas da bandidagem. Essas disposições deveriam acabar, pois ao invés de estimular o militar a ir pra rua, preferem estimular os militares a procurarem uma boquinha noutro poder para ganhar até duas vezes mais. Se alguém quiser confirmar e fazer o controle social desses pagamentos em duplicidade, basta visitar os portais de transparência desses poderes e órgãos, ver a listagem de militares a disposição e suas remunerações e confrontar o nome desses militares no portal da transparência do Poder Executivo. Aí é só somar o valor informado em cada portal da transparência e se chega ao total recebido pelo militar. São gastos desnecessários (privilegiados) como esses que ajudam a diminuir o caixa do governo para ações mais importantes para a sociedade, como contratar mais médicos, policiais e professores

  4. João
    23, março, 2015 em 15:26 | #4

    Rogério, será que o Governo do Estado não tem ninguém em seu quadro de funcionários para enxergar — e expor! — esse tipo de problema? Que coisa triste!!!

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